Minha casa, Minha cara

O futuro no horizonte

museu da guerra na polonia

Museus dedicados a contar a história das guerras – principalmente sob o ponto de vista dos cidadãos comuns, do impacto em suas vidas – são muito importantes. São museus em honra da paz. Eles mostram, para quem não viveu ou vive sob o medo de um ataque, quão terríveis os conflitos são e quão essencial é fazer de tudo para evitá-los.

A Polônia, país cuja invasão pela Alemanha foi o estopim para a última guerra mundial, está fazendo a sua parte. Em 2017, inaugurou o Museu da Segunda Guerra, situado na área histórica de Gdansk, uma das importantes cidades polonesas.

Quem vê a torre inclinada – ora coberta de painéis de concreto vermelho, ora de placas de vidro – emergindo de uma grande praça pública pode achar o porte da construção tímido e pequeno. Mas essa impressão se desfaz quando descobrimos que a maioria das instalações ocupa o subsolo.

Enterrada sob a praça está justamente a área de exposição dedicada à Segunda Guerra. “A parte subterrânea do museu é um caminho através do inferno da guerra, uma experiência de viagem no tempo”, afirmam os autores do projeto, os arquitetos do estúdio polonês Kwadrat.

“O ‘retorno à realidade’ começa no nível do solo, no tempo presente, com o espaço público em torno do museu, um lugar para pensar e reunir a experiência do subterrâneo”, continuam os arquitetos. “Mas esse não é o fim: o passado dá origem ao futuro, de modo que o espectador que sobe até o topo da torre vê esperança e liberdade, vê uma cidade velha e jovem de Gdansk. Ele vê isso tendo pensamentos sobre o passado que ele acaba de experimentar.”

Ou, como um dos jurados justificou a escolha da proposta do Kwadrat em 2010, “o projeto selecionado, usando a linguagem da arquitetura, narra a tragédia do passado, mostra a vitalidade do presente e abre os horizontes do futuro”. O autor dessas palavras é Daniel Libeskind, arquiteto judeu-polonês que desenhou um dos lugares mais impressionantes em que já estive, o Museu Judaico de Berlim, na Alemanha. Lembrar-me de tudo o que vi e das emoções que senti em minhas visitas é ter a certeza de que nada vale tanto quanto a harmonia e a paz.

Da arquitetura para a decoração

Desta vez, a minha inspiração para buscar sugestões entre os produtos da Meu Móvel de Madeira, tem muito mais a ver com a finalidade das peças do que com o seu desenho, os seus materiais e cores.

Se eu desejo para 2018 um período de mais conciliação e harmonia, então eu desejo que as pessoas convivam e dialoguem. Daí a minha seleção de mesas e sofás. É quase sempre à mesa que a gente passa mais tempo conversando. E é juntinhos no sofá que compartilhamos calor e afeto. Então, vamos às sugestões!

A expressão ‘sempre cabe mais um’ é perfeita para definir a Mesa de Jantar Redonda Extensível Tea. Basta puxar as extremidades e encaixar um tampo central para abrir não um, mas dois lugares à mesa!

Com 1,80 m de extensão, a Mesa de Jantar Evidence foi planejada para até oito pessoas.

Para famílias grandes e com espaço na sala, que tal o Sofá Beatitude, com quatro lugares?

Se um casal de amigos aparece para jantar, mas bate a preguiça de ir embora, é só abrir o Sofá-cama Sonho e desejar boa noite!

E assim eu encerro meu primeiro post de 2018, torcendo para que você encontre muitos motivos para compartilhar a mesa, o sofá e a vida com quem ama!

Beijo!

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