A primeira etapa da Promoção Meu Natal Inesquecível já está encerrada. Tivemos vários relatos superemocionantes vindos do Brasil inteiro. Como é bom poder compartilhar estes sentimentos de Natal com vocês!
É muito legal poder participar um pouco da história de cada um e ver como o Natal é mesmo especial pra todos nós. Mas agora é hora de conhecer as cinco histórias que passaram para a segunda etapa e vão concorrer ao nosso superprêmio.
Conforme regulamento, coube a nossa Comissão Julgadora a difícil tarefa de escolher cinco, entre todos os relatos colecionados na Primeira Etapa.
E os cinco sortudos que passarão para a segunda etapa são:
História 1 – Autora: Patricia Lunardi
Dia 29/12/2009 nasceu meu sobrinho, porém, assim que nasceu, teve que ir pra outra cidade passar por procedimentos cirúrgicos e ficou na UTI por alguns dias. Minha irmã sofreu muito por ficar longe dele todos esses dias, quando ele voltou para casa, foi como nascer denovo, todos nós ficamos muito realizados pela presença dele com saúde perfeita. Passados dois anos, as lembranças não saem da cabeça, mais a felicidade de vê-lo brincar, correr, sorrir, foi o melhor presente que Deus nos mandou.
História 2 – Autora: Sylvia Spilborghs
Há 18 anos eu morava fora do país e, desde então, nunca mais havia passado um Natal, em casa, com a minha família. Uns dias antes da data, liguei para minha mãe avisando que passaríamos o Natal com ela. Quando se deu conta do que eu havia dito, pediu um tempo pra buscar onde sentar, tamanha a emoção que sentiu em passar essa data comigo e meus filhos, seus netos. Foi emoção atrás de emoção. Sem igual.
História 3 – Autora: Michele Guerra
Quando eu tinha 6 anos, passamos o Natal na fazenda da minha avó. Foi o meu primeiro Natal longe de casa, e lembro que isso me preocupou bastante. Afinal, como o Papai Noel iria saber onde eu e minhas irmãs estaríamos na noite tão aguardada? “Será que ele sabe o endereço da fazenda?” eu pensava.
Na noite da véspera de Natal, com um fiozinho de esperança de que o bom velhinho daria um jeito de nos encontrar, ouvi sinos tocando. A criançada foi toda para a varanda da casa, acreditando que Papai Noel finalmente tivesse chegado.
E chegou! Não estava em seu típico trenó puxado por renas, mas em uma carroça capenga puxada por um cavalo baio. Uma carroça simples, mas recheada de presentes e que trazia o convidado especial da festa!
Um Natal inesquecível para mim e para toda a minha família. Um Natal que provou para mim a importância da fé e da esperança.
História 4 – Autor: Fabiano Oliveira
No Natal de 1993, eu tinha 13 anos de idade e estava toda a família reunida em casa, tios, tias primos, amigos. E eu percebi que todos os anos, no dia 23 de dezembro, por volta das 23h30, meu pai entrava no quarto e só aparecia no dia seguinte. Achava aquilo muito estranho e resolvi perguntar para minha mãe por que ele sempre fazia isso na véspera de Natal. Minha mãe respondeu apenas que não sabia por que ele fazia isso, mas que o respeitava e deixava-o no canto dele até ele resolver sair. Não contente com resposta de minha mãe, resolvi entrar no quarto e perguntar para ele. O quarto estava iluminado apenas por um abajur com luz fraca, ele estava deitado e percebi que lágrimas silenciosas percorriam o rosto dele. Deitei ao lado dele e, bem baixinho, perguntei o motivo de ele se recolher todos os anos no mesmo horário e também o porquê das lagrimas no rosto. Ele me respondeu assim: “Sinto falta de meu pai… ele se foi nesta mesma data quando eu tinha dez anos de idade”. Eu o abracei e o silêncio tomou conta do quarto, adormecemos e, desde aquele dia, meu pai nunca mais se fechou no quarto nas noites de Natal! Nunca mais tocamos no assunto. Eu acredito que o abraço e o silêncio o fizeram entender que eu também sentia a falta do meu pai nas noites de Natal! O nosso Natal hoje é muito mais feliz com a presença do meu pai e a família inteira reunida!
História 5 – Autora: Pilar Martinez
Quando pequenos, meu irmão e eu acreditávamos que Papai Noel entrava pela janela do nosso quarto. Morávamos no 4.º andar e imaginávamos como aquele velhinho conseguia pular do telhado do prédio ao lado para dentro de nosso quarto carregando um saco enorme de presentes.
Como sabíamos que Papai Noel não entraria enquanto estivéssemos em casa, quando chegava perto da meia noite, pedíamos para meu pai ou minha mãe descer conosco até a portaria do prédio para perguntar ao porteiro se o bom velhinho já tinha passado por ali. Mas isso era só uma desculpa, pois sabíamos que Papai Noel estava no telhado do prédio ao lado esperando sairmos de casa para poder entrar.
Só histórias emocionantes, hein?! Escolha já a sua favorita! Seu voto vale um presentão de Natal pra quem a escreveu!
Para votar na sua história preferida, clique aqui!
E não se esqueça de ficar ligado, pois no dia 23/12 traremos o resultado dessa segunda etapa pra você. Quem você acha que vai ganhar, hein.